sábado, 13 de dezembro de 2008

Roberto Amaral enviou para você uma solicitação de amizade hi5

hi5 Invitation
 
Para:
2003.roberto.paidagogos@blogger.com

De:
Roberto Amaral

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terça-feira, 17 de junho de 2008

terça-feira, 15 de abril de 2008

A INTERNET NA ESCOLA




Os projetos de uso da Internet na escola dos vinte professores acima estão publicados no Portal. São experiências enviadas para o Concurso EducaRede: Internet na Escola, realizado no ano passado. Além dos finalistas que aparecem na foto, outros 28 educadores também tiveram seus projetos semi-finalistas publicados no Canal Ensinar com Internet. Conheça os trabalhos desenvolvidos pelos colegas e envie o seu para análise e eventual publicação no EducaRede.

quinta-feira, 10 de abril de 2008

A Tecnologia como Ferramenta de Inclusão Social


A educação especial tem como objetivo diminuir as desigualdades de opoturnidades. Todos os indivíduos, independentemente de suas diferenças físicas ou mentais, devem ter acesso a uma educação de qualidade que satisfaça todas as suas necessidades. Desta forma, a educação deve ser desenvolvida de maneira especial, atendendo às dificuldades de cada aluno, por meio de edequacações no sistema educativo tradicional.

Ferramentas tecnológicas são fundamentais para a integração das crianças ao ambiente escolar. Tais ferramentas facilitam o processo educacional desses alunos, surgindo não só como resposta à inclusão digital, mas também como resposta à inclusão social no ambiente escolar de crianças portadoras de necessidades especiais . Um exmplo de tecnologia utilizada neste processo de inclusão social, é a informática, que auxilia no processo educativo de crianças com deficiências auditivas e visuais.

sexta-feira, 4 de abril de 2008

Música, Canto e Expressões Coporais para o Desenvolvimento Infantil

A música deve está tão relacionada às crianças quanto os desenhos e as histórias. Também é indispensável a ginástica ritmica, como ginástica imitadora com bailados que devem ser executados ao som da música. Atividades assim melhoram a coordenação das crianças e a vivência entre elas. A música oferece alegria e espontaneidade à criança.

Sempre que uma atividade for iniciada ou finalizada, devem ser utilizados cantos alegres que motivem e excitem as crianças. Cantos suaves são apropriados para a hora do repouso ou para acalmar a inquietude infantil.

A música, o canto e a dança são instrumentos educativos que devem ser, frequentemente, utilizados para desenvolver a capacidade de expressão, sentimento artístico e atividade criadora da criança.

A dramatização, utilizando a música como ferramenta auxiliar, encenando situações do cotidiano e da vida no jardim de infância desenvolve na criança o gosto pela literatura.

Mau Comportamento Infantil

A frustação e irritação mostrada por um adulto diante da conduta de uma criança mal comportada dá início a um circulo vicioso de mau comportamento. Situações assim, ocorrem, por exemplo, quando as crianças cometem atos comuns de mau comportamento e os adultos agem como loucos transtornados, achando que gritos recheados de palavrões corrigirão a conduta das crianças.

Diante de situações como esta, a criança, devido a sua incrível capacidade de absorção, percebe a incapacidade do adulto em lidar com a situação e acaba se sentindo superior. A idéia que prevalece em sua cabeça, é que a pessoa mais importante e poderosa para ela, é incapaz de corrigi-la.

A criança chega pode vir a pensar que o adulto terá que suar muito para fazê-la se comportar direito, ou ainda, que é divertido deixa-lo louco da vida. Tudo isso gera um conceito negativo da criança com relação a si mesma, fazendo-a pensar que é um caso perdido.

Os adultos devem quebrar este circulo vicioso e substituir a raiva pela tristeza sincera ou empatia na hora da correção dos maus atos da criança.

Docentes na Berlinda


De avaliador do processo educativo, o professor passa a ser objeto de avaliação, cujo principal índice é o desempenho de seus alunos; tendência internacional começa a tomar corpo em diversos Estados e é vista com desconfiança por especialistas (Rubem Barros ).Vem aí uma nova onda na educação brasileira. Com o anúncio feito no ano passado pelas secretarias estaduais de educação de São Paulo e de Pernambuco de que vão aderir ao modelo de remuneração por desempenho, já adotado em outros moldes por outros Estados brasileiros, ganha corpo entre os gestores públicos a idéia de que é preciso criar instrumentos de reconhecimento de mérito como forma de melhorar a qualidade do ensino. A proposta, bastante controversa, embute discussões e matizes técnicos e ideológicos refletidos no âmbito da educação. Nas escolas da rede estadual paulista, haverá, a partir deste ano, a criação de uma remuneração extra, dada a professores e funcionários que, coletivamente, atingirem as metas estabelecidas pela Secretaria de Educação a partir dos resultados do Saresp de 2007, a avaliação estadual cujos resultados estavam previstos para o final de fevereiro. A meta contemplará um indicador que conjugará o desempenho na avaliação com os indicadores de fluxo (índices de aprovação e evasão, nos moldes do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica, o Ideb do governo federal), freqüência dos professores e critérios de gestão que ainda não estão definidos (os quais devem representar 10% do total da avaliação da escola). Aqueles que trabalham nas escolas que atingirem a meta, que será sempre estabelecida a partir dos resultados da própria unidade, ganharão até três salários extras no final do ano. Tanto o modelo federal como a proposta paulista de busca de melhoria da educação estão fortemente assentados na idéia de responsabilização, ou accountability, no termo consagrado globalmente. Ela pressupõe a introdução de instrumentos de medição que sejam de conhecimento público, para que a sociedade possa cobrar gestores e professores pelos resultados aferidos. Desde o início dos anos 2000, alguns Estados brasileiros, como Ceará, Minas Gerais, Rio de Janeiro e Paraná, vêm fazendo tentativas de introduzir a remuneração por desempenho. Mas, além de forte resistência dos professores, as experiências nacionais - que vêm mudando muito desde sua implantação - não atestam de forma definitiva a eficiência da solução, como mostra o estudo "O futuro das políticas de responsabilização educacional no Brasil", de Nigel Brooke, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).

quarta-feira, 2 de abril de 2008

SE LIVRANDO DE FALSOS CONCEITOS


Aqui está Billie Jo (foto tirada pelo próprio papai). "Ela estuda em uma escola normal, dorme na casa dos amiguinhos e é muito feliz e afetiva. Não tem nada do esteriótipo de que os portadores de Down (só ficam em casa, gordos e com as línguas de fora), conta Richard Bailey. Foto: Richard Bailey".
Como educadores devemos estar preparados para levar o conhecimento aos portadores de deficiência. Para isso devemos nos livrar de falsos conceitos que impregnam nosso cotidiano e nos levam a cometer injustiças.

terça-feira, 1 de abril de 2008

Para se pensar

"SÃO PAULO :
Profissionais do Instituto Médico-Legal (IML) acreditam que a menina Isabella de 5 anos, que morreu ao cair do sexto andar de um prédio na zona norte de São Paulo, tenha sido sufocada antes da queda. Um morador do prédio relatou à polícia ter ouvido gritos de uma criança pouco antes do crime."
A questão que eu quero deixar registrada aqui não é a de acusador. Aproveitei essa manchete do site "Ultimo Segundo" só para abordar um velho tema, a violência contra crianças e adolencentes.
A minha opinião é bem simples: Existem "N" motivos que levam um adulto a cometer esse tipo de atentado,mas eu acho que um pode ser destacado: A falta de preparo emocional para se construir uma família.
Muitos jovens casam-se cedo demais antes mesmo de se amadurecerem psicologicamente e profissionalmente. Têm filhos e, às vezes, não sabe lhe dá com a cobrança de atenção exigida pela criança. Isso tudo somado ao cotidiano capitalista, ou seja, a falta de tempo, faz com que algumas pessoas levem seus problemas pra dentro de casa e descontam isso em qualquer pessoa, inclusive em crianças que são mais vulneráveis e indefesas.
Ressalto mais uma: NÃO ESTOU DIZENDO QUE FOI ESSE O CASO. A POLÍCIA AINDA ESTÁ INVETIGANDO.
A minha opinião se baseia no meu dia-a-dia, no que eu observo em minha vizinhança e na minha obeservação do perfil familiar da vítima.
Pessoal! Constituir família é coisa séria e devemos ter muita atenção quanto a isso. Os nossos filhos não devem ser responsabilizados pelas nossas inresponsabilidades, nem de nossos erros.

sábado, 29 de março de 2008

RELAÇÃO PEDAGÓGICA E DISTÂNCIAS CULTURAIS


Condensado de algumas idéias da obra A pedagogia na Escola das Diferenças de Philippe Perrenoud

Para ler e refletir

“No grupo classe, a responsabilidade do professor é ensinar. Essa intenção de instruir obriga a uma estratégia ativa; obriga a buscar a interação e a construir uma relação, mais positiva possível, mesmo com alunos que a desconcertam, a decepcionam, a incomodam ou simplesmente com as quais ele sente não ter qualquer afinidade. Por isso, deve tentar diminuir a distância existente entre ele e algumas crianças, uma distância provocada pelo conjunto de mal-entendidos, das rejeições, dos juízos de valor, dos rótulos desqualificadores, das diferenças não-aceitas que tornam a comunicação difícil, a relação conflituosa entre o professor e seus alunos.
.... Para uma criança/adolescente é difícil ter uma relação positiva com alguém que a julga soberanamente em todos esses âmbitos, sobretudo quando seu juízo é desfavorável; alguém que sanciona seus erros e falhas, que a expõe à recriminações, a vexames públicos, que a ameaça com um fracasso, que se queixa aos seus pais....

O Saber, a Educação e o Ensino!

Escrito por: Hélio Rodrigues em 13-03-2008.

Arrogâncias e teimosias de uma tal Ministra...

Soube a definição na minha infância Mas perdi a memória Das coisas que só tinham importância Ditas a palmatória. Hoje Sei apenas gostar Duma nesga de terra Debruada de mar. Assim começava Miguel Torga um poema que hoje, passadas décadas, se impõe transcrever pela oportunidade e pela mensagem intrínseca que ele contém! E não é pela imposição da Escola, pela autoridade discricionária do Ministério nem pela intransigência de uma qualquer Ministra que um sistema se afirma e uma pedagogia ganha vínculo num contexto de confronto e de quezília! A questão é maior, mais profunda e enferma de visão distorcida de realidades que só os Professores, pela experiência acumulada e como intervenientes num processo podem discernir!... Senão, vejamos! Esta Ministra tem, como nunca nenhum governante teve, toda uma classe em protesto! A Escola saiu à rua, de norte a sul, para dizer, alto e bom som: basta!... Ao assumir as rédeas do Ministério da Educação foi fácil a Maria de Lurdes apontar os culpados do sistema e demonizá-los! Assim, pensou ela, faria as reformas sem oposição e com os pais e os alunos a servirem-lhe as intenções! Mas como governar contra aqueles que são o suporte do próprio sistema?! E da hostilização passou à desconsideração e os Professores indignaram-se com o desrespeito e o aviltamento!... Todos os dias a dita Senhora traz novas investidas! As Escolas já não sabem com que linhas se cosem pois a amálgama legislativa, numa ânsia desmedida de reformar, só trouxe confusão ao Ensino!... Não tem ela, todos os dias e de duas em duas horas, trinta pessoas no Gabinete a solicitarem a sua atenção mas têm os professores trinta alunos a cada hora e meia para quem têm de preparar aulas, corrigir testes e fichas, dar aulas e ainda servir de psicólogos, serem animadores culturais ou mediadores de conflitos! E ainda tem que sobrar tempo para reuniões atrás de reuniões até às nove da noite para debater, interpretar e im-plementar o sistema da Sra Ministra! Só lhes falta limpar as salas e varrer os pátios para que tudo pareça limpo!... E tudo isto, pasme-se, por umas poucas centenas de euros mensais (três vezes abaixo da Europa), que é quanto vale uma licenciatura com estágio em início de carreira!... E agora vem a avaliação!... Quem diz que os professores nunca foram avaliados ou não sabe o que diz ou di-lo por má fé e a Sra. Ministra mente!... E o Sr. Primeiro também mente!... Eu, em trinta e seis anos de profissão fiz dezenas de cursos e sempre com avaliação! Fui Bolseiro do Ministério da Cultura no estrangeiro e fui avaliado! Tive de frequentar centenas de horas de crédito para progredir na carreira e sempre com avaliação! Fiz relatórios e o Conselho Pedagógico avaliou-me e fui também avaliado pelos meus alunos e pela comunidade! E prestei contas às inspecções sobre o meu trabalho pedagógico! E cheguei a ter Bom porque trabalhei! Eu e milhares como eu! Ouviu Sra. Ministra?!... Trabalhei!... E quem é esta mulher, chegada à política sem mandato nem eleita por ninguém para se arrogar o direito de me denegrir, de apodar de preguiçosos toda uma classe que afinal a formou a ela e tantos da sua laia?!.. Ou esqueceu-se ou tem memória curta!... E agora vem a terreiro implementar uma avaliação em final do segundo período com uma grelha complexa e mal testada! E tudo para impedir a maioria dos professores de progredirem! E com o argumento falacioso e ridículo de que não havia avaliação! E ainda por cima com o desplante de colocar professores a avaliar professores, sem preparação, sem experiência, sem o mínimo daquela competência que se reconhecia aos antigos inspectores pedagógicos porque abalizados para o efeito!... É esta a bagunça que a Senhora Ministra criou e a que quer chamar Reforma! Então e ela?! Quem a avalia e a quem presta contas da sua teimosia, arrogância e incompetência?!... Tanto para dizer desta Senhora e tão pouco espaço pois tanto mal fez quem tão pouco tempo tem de governo! Só lhe falta, como diz Torga, pegar na palmatória e desancar o professorado a quem ela tem visceral aversão!... Eu, daqui do meu canto, também grito bem alto, solidário com a Escola que servi: Rua com a Ministra!... - Sra. Torre do Sino! Toque a finados porque estrebucha a moribunda e deu-lhe já o Professor a extrema unção!... - Pois Senhora Torre do Relógio! Na casa de Deus não têm protecção os mentirosos e aleivosos do sistema!... Eu, cá por mim, digo: va de retro!..

A IMPORTÂNCIA DA BRINQUEDOTECA

Devemos tratar a criança como sujeito, como ser humano e como tal, ela tem necessidade de deixar suas marcas como sinal de sua ocupação no espaço. Cada um tem uma maneira de se organizar de acordo com sua própria necessidade de maneira que se estabeleça uma relação afetiva com o espaço ocupado.
Nem sempre há disponibilidade de espaço residencial para que essa interação dos pequenos com o espaço ocorra. Uma boa sugestão é procurar um lugar onde se tenha uma brinquedoteca, que nada mais é do que um lugar onde as crianças podem brincar.
A utilização dela tem um papel importantíssimo, pois nesse lugar as crianças terão mais liberdade e com isso haverá maior interação entre elas e entre elas e o educador.
É importante que o educador não fique receioso em participar das brincadeiras junto com as crianças, pois nesse momento ele está estreitando o seu relacionamento com o aluno, fazendo com que eles se sintam mais confiantes.

sexta-feira, 28 de março de 2008

TORNE O APRENDIZADO DIVERTIDO

Bom dia pessoal!
Hoje estava buscando algo que eu pudesse publicar e que realmente tivesse a ver com a educação infantil. Estava pensando como é difícil pras crianças aprenderem allgumas matérias que por sua complexidade tornam-se enfadonhas e desestimulam nossas crianças.
Tendo em vista isto, achei bem interessante um desenho animado que assiti outro dia em sala de aula.
O nome original do filme é: "Donald in Mathmagic Land".
Se você tem criança em casa, vale a pena conseguir esse filme.
NA BARRA DE VIDEO DESTE BLOG, EU INCLUI ALGUMAS PARTES DELE.
ASSITAM E DEIXEM SEUS COMENTÁRIOS.

quinta-feira, 27 de março de 2008

Breve explicação

Para melhor esclarecimento dos nossos leitores, resolvi dá uma simples explicação sobre o nome do nosso BLOG. Pois bem:
O Paidagogos ou pedagogo, entre os gregos, era um escravo de confiança ao qual se entregava a educação das crianças a partir dos 7 anos de idade, e que as acompanhava fora de casa. Ele era responsável pela segurança delas, guardava-as de más companhias, conduzi-as à escola e de lá as trazia para casa.
Note bem que a educação inicial até os 6 anos, era dada pela família; dos 7 anos em diante, pelo pedagogo.
Agora vocês já sabem o que o nome PAIDAGOGOS significa.